Revolucionando o mundo ao nosso ver

O que pensar do ontem que se foi?

Pode parecer uma pergunta bem sem noção, mas pode ter algum sentido quando nos sentamos para embalar nossas mentes em frente ao maior meio de comunicação: "a televisão". Bem percebemos que ninguém está nem aí para o restante do mundo que soube aproveitar melhor um congestionamento, um trabalho burocrático que ninguém se dispõe a fazer, mas se dispõe a aumentar o trabalho. É o caso dos garis, que enquanto realizam a limpeza das cidades, contribuindo para que a aparência seja agradável e o ambiente mais receptivo, nós contribuímos com a ignorância que dedicamos a eles que trabalham o dia inteiro quando nos negamos a utilizar boas regras de educação básicas:"bom dia", "boa tarde", "bom trabalho", ou qualquer palavra gentil que faça com o trabalho deles vala a pena.

Sei que a pergunta não é bem essa, mas a compreensão nos leva a perceber que ontem as profissões de insignificante importância aos nossos olhos eram bem mais apreciadas, como foi o caso dos educadores, dos médicos, dos policiais, artistas, ou compositores que escreveram inúmeras participações em nossas vidas cotidianamente, transparecendo suas emoções e concepções da arte.

Novamente a questão total do assunto não era essa, entretanto será a seguinte que nos compete, quando ignoramos as inúmeras guerras que se manifestaram durante décadas pela luta da democracia por um mundo sem violências como as que causaram a morte de Tiradentes (José Joaquim da Silva Xavier), Princesa Isabel (abolição da escravatura), entre outros que lutaram e morrem, mas alcançaram seus objetivos mesmo que após á morte. Todavia há de se reconhecer que o maior deles era preparar um futuro melhor para as gerações futuras. Retornando ao meio de comunicação em massa podemos relacionar um ontem como desperdício, para que o hoje se tornasse o que é! (guerras, drogas, prostituição, pedofilia, negligência, corrupção, etc)

Ass: Jé